História - Colégio Estadual Marquês de Maricá
O blog é um espaço de interatividade que tem como objetivo auxiliar estudantes da disciplina História do 2º ano do ensino médio do Colégio Estadual Marquês de Maricá.
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
Mauro Rebelo: Brigadeiro para Usar em Manga (saco) de Confeitar
Mauro Rebelo: Brigadeiro para Usar em Manga (saco) de Confeitar: Culinarista Mauro Rebelo Existe uma loja muito famosa que faz cupcakes e tem um cupcake de chocolate com cobertura de brigadeiro que é um...
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Dedicatória aos Alunos
Chegou a hora da despedida!
Levo no meu coração os vossos sonhos de crianças sinceras e transparentes. Vejo-vos como flores a desabrochar num jardim muito belo que jamais sairá da minha memória.
Sei que barafustei, berrei, zanguei-me.
Permanecerá a lembrança dos vossos rostos sempre sorridentes e felizes que compreendiam tudo silenciosamente que acalmavam o meu desabafo para convosco. Acima de tudo vejo a amizade, o carinho, a enorme ternura que sempre senti por vós. Por todos vós!
Não esquecerei nenhum de vocês, podem estar certos disso.
Fostes traquinas, irrequietos, mas isso só vos dá um valor incalculável por amardes e nutrirdes pela existência uma riqueza desmedida.
As vossas brincadeiras são fruto da vossa tenra e doce altura para o fazer.
O vosso irreverente comportamento foi alvo de comentários em todos os pontos da escola. Talvez, não tivessem outro assunto para conversar.
Para mim, como educadora, felicito-vos pela compreensão, resignação e alegria com que aceitastes as minhas censuras aos vossos atos, que assumi para convosco para melhorar a situação, embora, por vezes, a dureza das palavras exigisse outra solução mais entendedora e calma.
Cada gesto, cada palavra, cada som, cada atitude vossa, serão preservadas como um tesouro imenso, uma riqueza incalculável no meu coração.
Nesta hora da despedida, só me ocorre uma frase:
OBRIGADO E ATÉ SEMPRE!
Levo no meu coração os vossos sonhos de crianças sinceras e transparentes. Vejo-vos como flores a desabrochar num jardim muito belo que jamais sairá da minha memória.
Sei que barafustei, berrei, zanguei-me.
Permanecerá a lembrança dos vossos rostos sempre sorridentes e felizes que compreendiam tudo silenciosamente que acalmavam o meu desabafo para convosco. Acima de tudo vejo a amizade, o carinho, a enorme ternura que sempre senti por vós. Por todos vós!
Não esquecerei nenhum de vocês, podem estar certos disso.
Fostes traquinas, irrequietos, mas isso só vos dá um valor incalculável por amardes e nutrirdes pela existência uma riqueza desmedida.
As vossas brincadeiras são fruto da vossa tenra e doce altura para o fazer.
O vosso irreverente comportamento foi alvo de comentários em todos os pontos da escola. Talvez, não tivessem outro assunto para conversar.
Para mim, como educadora, felicito-vos pela compreensão, resignação e alegria com que aceitastes as minhas censuras aos vossos atos, que assumi para convosco para melhorar a situação, embora, por vezes, a dureza das palavras exigisse outra solução mais entendedora e calma.
Cada gesto, cada palavra, cada som, cada atitude vossa, serão preservadas como um tesouro imenso, uma riqueza incalculável no meu coração.
Nesta hora da despedida, só me ocorre uma frase:
OBRIGADO E ATÉ SEMPRE!
Por que ser obediente?
Na sua sabedoria, o Senhor colocou pessoas em posições de autoridade sobre você.
Quando você é um estudante, o Senhor diz que você deve obedecer aos seus pais, aos seus professores, aos seus treinadores e aos seus líderes na sua igreja.
E, mesmo quando for adulto, você ainda estará debaixo da autoridade do governo e será chamado a submeter-se à liderança dos anciãos da igreja.
Deus faz a vontade dele ser realizada na sua vida através da autoridade que ele instituiu.
Ao obedecer aos seus pais ou a outros líderes, você está obedecendo a Deus.
Deus diz que Ele se agrada quando você obedece aos seus pais.
Assim, mesmo quando você discordar deles, lembre-se que obediência a eles é um presente que você está dando para Deus.
Quando você é um estudante, o Senhor diz que você deve obedecer aos seus pais, aos seus professores, aos seus treinadores e aos seus líderes na sua igreja.
E, mesmo quando for adulto, você ainda estará debaixo da autoridade do governo e será chamado a submeter-se à liderança dos anciãos da igreja.
Deus faz a vontade dele ser realizada na sua vida através da autoridade que ele instituiu.
Ao obedecer aos seus pais ou a outros líderes, você está obedecendo a Deus.
Deus diz que Ele se agrada quando você obedece aos seus pais.
Assim, mesmo quando você discordar deles, lembre-se que obediência a eles é um presente que você está dando para Deus.
Reflita sobre isso!
"Reflexão:
O professor de história faz uma pergunta em sala:
Professor: João, quantas são as raças que existem no mundo?
João: Ahhh, um monte professor...
Professor: Errado, existe apenas uma raça, a raça humana.
Moral: Todos somos iguais independentes de nossas ações, atitudes, gostos, cor e sexo."
"Reflexão:
O professor de história faz uma pergunta em sala:
Professor: João, quantas são as raças que existem no mundo?
João: Ahhh, um monte professor...
Professor: Errado, existe apenas uma raça, a raça humana.
Moral: Todos somos iguais independentes de nossas ações, atitudes, gostos, cor e sexo."
terça-feira, 12 de abril de 2011
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Provas da Primeira Unidade
Horário das Provas
Matutino - 2011
13/04/2011, quarta, 7h30min
História
Química
14/04/2011, quinta, 7h30min
Português
Biologia
15/04/2011, sexta, 7h30min
Sociologia
OIC
Geografia
18/04/2011, segunda, 7h30min
Fisica
Filosofia
19/04/2011, terça, 7h30min
Inglês
Matemática
Assunto da prova de História: Revolução Industrial e Revolução Francesa.
sábado, 9 de abril de 2011
Filme Tempos Modernos
Modern Times (br/pt: Tempos Modernos) é um filme de 1936 do cineasta britânico Charles Chaplin, em que o seu famoso personagem "O Vagabundo" (The Tramp) tenta sobreviver em meio ao mundo moderno e industrializado.
Nesse filme Chaplin quis passar uma mensagem social. Cada cena é trabalhada para que a mensagem chegue verdadeiramente tal qual seja. E nada parece escapar: máquina tomando o lugar dos homens, as facilidades que levam a criminalidade, a escravidão. O amor também surge, mas surge quase paternal: o de um vagabundo por uma menina de rua.
O filme tempos modernos mostra exatamente o que é o abusivo regime trabalhista, onde na época as pessoas trabalhavam muito e ganhavam bem pouco. Mostra a extrema diferença entre a classe trabalhadora e os burgueses em geral, deixando em forte evidência a exploração através de exagerada carga horária de trabalho, produção apenas aumentando, e as condições subumanas a que essas pessoas eram expostas nos seus locais de trabalho. Mostra que essa luta por carga horária menor, aumento de salário e boas condições para trabalhar não existe há pouco tempo, mas desde a Revolução Industrial. O filme salienta bastante que a exploração era grande para que a produção aumentasse, mas que o salário que essas pessoas recebiam pelos seus trabalhos muitas vezes nem sequer podia pagar o preço do produto que produziam, o que sem dúvida podia ser considerado como algo bem injusto. Também fala um pouco a respeito da troca de trabalho humano pelo trabalho de máquinas, onde haveriam muitos dispensados após adotarem a esse método de trabalho. Não é tão diferente nos dias de hoje, no Brasil ainda tem muito trabalho escravo escondido por ai, e precisando ser descoberto para que a justiça com as pessoas que trabalham em péssimas condições submetidos a péssimos salários sejam de alguma forma beneficiadas. É um excelente filme sobre a história da revolução industrial que vale a pena assistir.
Elenco
Nesse filme Chaplin quis passar uma mensagem social. Cada cena é trabalhada para que a mensagem chegue verdadeiramente tal qual seja. E nada parece escapar: máquina tomando o lugar dos homens, as facilidades que levam a criminalidade, a escravidão. O amor também surge, mas surge quase paternal: o de um vagabundo por uma menina de rua.
O filme tempos modernos mostra exatamente o que é o abusivo regime trabalhista, onde na época as pessoas trabalhavam muito e ganhavam bem pouco. Mostra a extrema diferença entre a classe trabalhadora e os burgueses em geral, deixando em forte evidência a exploração através de exagerada carga horária de trabalho, produção apenas aumentando, e as condições subumanas a que essas pessoas eram expostas nos seus locais de trabalho. Mostra que essa luta por carga horária menor, aumento de salário e boas condições para trabalhar não existe há pouco tempo, mas desde a Revolução Industrial. O filme salienta bastante que a exploração era grande para que a produção aumentasse, mas que o salário que essas pessoas recebiam pelos seus trabalhos muitas vezes nem sequer podia pagar o preço do produto que produziam, o que sem dúvida podia ser considerado como algo bem injusto. Também fala um pouco a respeito da troca de trabalho humano pelo trabalho de máquinas, onde haveriam muitos dispensados após adotarem a esse método de trabalho. Não é tão diferente
Elenco
- Charlie Chaplin .... trabalhador da fábrica / The Tramp
- Paulette Goddard .... gamine / Ellen Peterson
- Henry Bergman .... proprietário do café
- Chester Conklin .... mecânico
- Stanley Sandford .... Big Bill
- Hank Mann.... mendigo
- Stanley Blystone .... pai da gamine
- Al Ernest Garcia .... presidente da Electro Steel Corp. (creditado com Allan Garcia)
quarta-feira, 23 de março de 2011
Filme: DANTON, O PROCESSO DA REVOLUÇÃO
Para ajudar no processo de aprendizagem didático-pedagógico sobre assunto Revolução Francesa, estarei passando o filme Danton, o processo da Revolução na sala de video do Colégio Estadual Marquês de Maricá. A história tem como objeto de estudo os processos históricos relativos às ações e às relações humanas praticadas no tempo, bem como as respectivas significações atribuídas pelos sujeitos tendo ou não consciência dessas ações.
Data: 29/03, terça
DANTON, O PROCESSO DA REVOLUÇÃO
DIREÇÃO: Andrzej Wajda
ELENCO: Gérard Depardieu, Wojciech Pszniak. 131 min.
ELENCO: Gérard Depardieu, Wojciech Pszniak. 131 min.
RESUMO
Durante a fase popular da Revolução Francesa, instala-se o período do "terror", quando a radicalização revolucionária dos jacobinos encabeçada por Robespierre(Wojciech Pszniak) inicia um violento processo político com expurgos, manipulação de julgamentos e uma rotina de execuções pela guilhotina.
Danton (Gérard Depardieu), líder revolucionário, critica os rumos do movimento, tornando-se mais uma vítima do terror instalado por Robespierre.
Durante a fase popular da Revolução Francesa, instala-se o período do "terror", quando a radicalização revolucionária dos jacobinos encabeçada por Robespierre(Wojciech Pszniak) inicia um violento processo político com expurgos, manipulação de julgamentos e uma rotina de execuções pela guilhotina.
Danton (Gérard Depardieu), líder revolucionário, critica os rumos do movimento, tornando-se mais uma vítima do terror instalado por Robespierre.
CONTEXTO HISTÓRICO
Na segunda metade do século XVIII, a história ocidental vive a passagem da Idade Moderna para Contemporânea, quando a crise do Antigo Regime foi agravada pela difusão dos princípios iluministas que marcaram as revoluções burguesas (Industrial, Americana e Francesa).
A Revolução Francesa foi o principal movimento político e social do século XVIII. Seu caráter democrático e liberal é representado pela ascensão política da burguesia e pela participação de camponeses e artesãos, na luta contra os vestígios feudais do Antigo Regime.
O principal período da revolução, foi a fase popular (1792-94) quando o país foi governado por uma nova assembléia denominada Convenção. Essa etapa conhecerá o chamado "terror", a ditadura dos jacobinos (corrente política liderada pela pequena burguesia aliada ao povo, que defendia um caráter mais popular para a revolução).
Esses, comandados por Robespierre e Saint-Just, instalaram o "terror" após o assassinato do líder jacobino Jean Paul Marat. Era junho de 1793, o ano I da recém proclamada República. Com o Comitê de Segurança Nacional, que garantia a segurança interna, e o Tribunal Revolucionário, encarregado de julgar supostos contra-revolucionários, o terror revolucionário se espalhou por toda França.
Robespierre liderou o movimento, mantendo-se no poder com apoio dos grupos mais extremistas de esquerda, como os hebertistas, seguidores de Hébert, que defendiam a ampliação das medidas de violência. Apesar da ditadura, é nessa fase que ocorre uma série de avanços populares, como a abolição da escravidão nas colônias francesas, o sufrágio universal, a obrigatoriedade do ensino, o aumento dos impostos dos ricos e o confisco de bens dos nobres e dos emigrados. Esses avanços provocaram uma reação contra-revolucionária, contida com milhares de julgamentos, onde o Tribunal Revolucionário dominado pelos jacobinos era a lei. Em menos de um ano, foram condenados à morte na guilhotina mais de 20 mil suspeitos.
No início de 1794, o Terror atinge os próprios membros da Convenção. Os indulgentes, grupo revolucionário chefiado por Georges Danton, pediam o fim das perseguições, temendo que a onda revolucionária pudesse envolvê-los. No início de 1794, Robespierre, contra sua vontade pessoal, condenou Danton à morte visando eliminar todas oposições. Após alguns meses, fragilizado e isolado politicamente, Robespierre foi aprisionado juntamente com Saint-Just, sendo em seguida, ambos condenados à guilhotina. Iniciava-se uma outra etapa da Revolução Francesa, representada pelo restabelecimento da alta burguesia (girondinos), no poder.
A Revolução Francesa foi o principal movimento político e social do século XVIII. Seu caráter democrático e liberal é representado pela ascensão política da burguesia e pela participação de camponeses e artesãos, na luta contra os vestígios feudais do Antigo Regime.
O principal período da revolução, foi a fase popular (1792-94) quando o país foi governado por uma nova assembléia denominada Convenção. Essa etapa conhecerá o chamado "terror", a ditadura dos jacobinos (corrente política liderada pela pequena burguesia aliada ao povo, que defendia um caráter mais popular para a revolução).
Esses, comandados por Robespierre e Saint-Just, instalaram o "terror" após o assassinato do líder jacobino Jean Paul Marat. Era junho de 1793, o ano I da recém proclamada República. Com o Comitê de Segurança Nacional, que garantia a segurança interna, e o Tribunal Revolucionário, encarregado de julgar supostos contra-revolucionários, o terror revolucionário se espalhou por toda França.
Robespierre liderou o movimento, mantendo-se no poder com apoio dos grupos mais extremistas de esquerda, como os hebertistas, seguidores de Hébert, que defendiam a ampliação das medidas de violência. Apesar da ditadura, é nessa fase que ocorre uma série de avanços populares, como a abolição da escravidão nas colônias francesas, o sufrágio universal, a obrigatoriedade do ensino, o aumento dos impostos dos ricos e o confisco de bens dos nobres e dos emigrados. Esses avanços provocaram uma reação contra-revolucionária, contida com milhares de julgamentos, onde o Tribunal Revolucionário dominado pelos jacobinos era a lei. Em menos de um ano, foram condenados à morte na guilhotina mais de 20 mil suspeitos.
No início de 1794, o Terror atinge os próprios membros da Convenção. Os indulgentes, grupo revolucionário chefiado por Georges Danton, pediam o fim das perseguições, temendo que a onda revolucionária pudesse envolvê-los. No início de 1794, Robespierre, contra sua vontade pessoal, condenou Danton à morte visando eliminar todas oposições. Após alguns meses, fragilizado e isolado politicamente, Robespierre foi aprisionado juntamente com Saint-Just, sendo em seguida, ambos condenados à guilhotina. Iniciava-se uma outra etapa da Revolução Francesa, representada pelo restabelecimento da alta burguesia (girondinos), no poder.
Assinar:
Postagens (Atom)